Ao minuto doze, remate de Willian à figura de Helton, que se atrapalha e muito!, deixando a bola para Luiz Adriano empurrar e gelar o Dragão.
Aos 28 o Porto empatou. Há oportunidades que não surgem duas vezes, mas esse até nem é o caso da relação entre Hulk e os livres. Ontem, à primeira tentativa, o remate saiu-lhe como muitas vezes sai: forte e bem acima do alvo. Pouco depois, quando teve nova oportunidade, e quase do mesmo sítio, é natural que alguns tenham calibrado os olhos para o mesmo ponto de mira: ligeiramente acima da barra. Um erro tremendo para quem o fez, porque, desta vez, o remate saiu-lhe forte, como de costume, e à altura certa. Num acto de coragem, ou de extrema ingenuidade, Rybka ainda lhe pôs as mãos. E pode agradecer ter de ficar com elas intactas. Aquela bola levava fogo; foi um golaço.
Aos seis minutos da 2ª parte, os azuis-e-brancos finalizam a reviravolta. A jogada começa em Álvaro Pereira, que desmarca James, também à esquerda, com um toque simples. Para o colombiano fica a parte artística, dançando à frente de Srna, antes de tirar um cruzamento para Kléber encostar. Fácil, fácil...
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