O FC Porto Império Bonança “atropelou”, este sábado, o Liceo da Corunha, actual campeão europeu, ao vencer por 7-4 no Dragão Caixa. Aos cinco minutos, os Dragões já ganhavam por 4-1. Pedro Gil “pintou a manta”, ao marcar quatro golos, enquanto Reinaldo Ventura fez um “hat-trick”. Com este resultado, os azuis e brancos colocam-se já na primeira jornada no topo do grupo C da Liga Europeia.
O FC Porto marcou logo no primeiro remate, por intermédio de Pedro Gil, aos 15 segundos. Não é usual ver-se um golo tão madrugador entre equipas europeias de topo (para além de campeão europeu, o Liceo é actual líder do campeonato espanhol, a par do FC Barcelona), mas os Dragões não se ficaram por aqui. No segundo minuto, na conversão de um penálti a castigar falta sobre Pedro Gil, Reinaldo Ventura fez o 2-0.
As equipas espanholas são usualmente defensivas e cautelosas, pelo que, quando Jordi Bargalló reduziu para 2-1, num rápido contra-ataque, aos três minutos, poder-se-ia pensar que o jogo iria passar por uma fase de acalmia. Nada disso sucedeu e, ainda no mesmo minuto, Reinaldo Ventura fez o 3-1, na conversão de um livre directo, depois de falta de Bargalló.
Um minuto depois, o espectáculo continuava. Pedro Gil fez o 4-1, num remate imparável de meia distância. Ainda dentro dos primeiros cinco minutos, Pedro Moreira e Reinaldo Ventura estiveram perto do quinto. Então sim, o encontro baixou um pouco de ritmo, com Edo Bosch sempre atento aos remates da equipa galega, tendo inclusivamente defendido um livre directo marcado por Josep Lamas.
O momento mais espectacular do encontro ainda estava para vir. Aos 14 minutos, Pedro Gil fez o 5-1, na concretização de um contra-ataque fulminante, quando o FC Porto estava em inferioridade numérica. O pormenor delicioso do lance foi o facto do espanhol ter levantado a bola sobre o guarda-redes Xavi Malián, um gesto técnico conhecido como “picadinha”.
Aos 19 minutos, Caio, à meia volta, acertou na trave, mas o sexto golo seria concretizado pelo stick de Reinaldo Ventura (21 minutos), na recarga a um livre directo a castigar falta de Xavi Malián. Um penálti apontado por Bargalló permitiu ao Liceo amenizar a desvantagem (6-2) ao intervalo.
A etapa complementar teve um ritmo menos intenso, com um FC Porto mais controlador, mas ainda assim não faltaram golos e lances de perigo. Reinaldo Ventura falhou um livre directo, aos 29 minutos, Ricardo Barreiros fez o 6-3, aos 32, de penálti, e, aos 36, Pedro Gil marcou o quarto da sua conta pessoal, em mais um lance genial, depois de dar um “nó cego” ao guardião contrário.
O FC Porto marcou logo no primeiro remate, por intermédio de Pedro Gil, aos 15 segundos. Não é usual ver-se um golo tão madrugador entre equipas europeias de topo (para além de campeão europeu, o Liceo é actual líder do campeonato espanhol, a par do FC Barcelona), mas os Dragões não se ficaram por aqui. No segundo minuto, na conversão de um penálti a castigar falta sobre Pedro Gil, Reinaldo Ventura fez o 2-0.
As equipas espanholas são usualmente defensivas e cautelosas, pelo que, quando Jordi Bargalló reduziu para 2-1, num rápido contra-ataque, aos três minutos, poder-se-ia pensar que o jogo iria passar por uma fase de acalmia. Nada disso sucedeu e, ainda no mesmo minuto, Reinaldo Ventura fez o 3-1, na conversão de um livre directo, depois de falta de Bargalló.
Um minuto depois, o espectáculo continuava. Pedro Gil fez o 4-1, num remate imparável de meia distância. Ainda dentro dos primeiros cinco minutos, Pedro Moreira e Reinaldo Ventura estiveram perto do quinto. Então sim, o encontro baixou um pouco de ritmo, com Edo Bosch sempre atento aos remates da equipa galega, tendo inclusivamente defendido um livre directo marcado por Josep Lamas.
O momento mais espectacular do encontro ainda estava para vir. Aos 14 minutos, Pedro Gil fez o 5-1, na concretização de um contra-ataque fulminante, quando o FC Porto estava em inferioridade numérica. O pormenor delicioso do lance foi o facto do espanhol ter levantado a bola sobre o guarda-redes Xavi Malián, um gesto técnico conhecido como “picadinha”.
Aos 19 minutos, Caio, à meia volta, acertou na trave, mas o sexto golo seria concretizado pelo stick de Reinaldo Ventura (21 minutos), na recarga a um livre directo a castigar falta de Xavi Malián. Um penálti apontado por Bargalló permitiu ao Liceo amenizar a desvantagem (6-2) ao intervalo.
A etapa complementar teve um ritmo menos intenso, com um FC Porto mais controlador, mas ainda assim não faltaram golos e lances de perigo. Reinaldo Ventura falhou um livre directo, aos 29 minutos, Ricardo Barreiros fez o 6-3, aos 32, de penálti, e, aos 36, Pedro Gil marcou o quarto da sua conta pessoal, em mais um lance genial, depois de dar um “nó cego” ao guardião contrário.
Bargalló apontou o quarto tento dos corunheses, aos 37 minutos, fechando-se assim a contagem. Pedro Gil ainda teve tempo de atirar uma bola ao poste e de desperdiçar um livre directo.
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