O FC Porto bateu o SC Braga por 3-2, num jogo em que Hulk, com dois golos e uma assistência, voltou a ser incrível. O brasileiro fez o 1-0 de cabeça, ainda na primeira parte, e depois a equipa teve alma e inteligência para interpretar os diferentes momentos do encontro e “matá-lo” nos minutos finais. Os Dragões continuam na liderança da Liga e estão há 50 jogos sem perder na prova.
A primeira parte foi totalmente dominada pelo FC Porto, que imprimiu um grande ritmo à partida. A qualidade do jogo ofensivo dos Dragões foi subindo com o passar do tempo, mas apenas aos 25 minutos o guarda-redes Quim foi forçado a uma defesa, após remate do Hulk. Na etapa inaugural, os bracarenses apenas assustaram Helton por uma vez.
O golo haveria de surgir aos 37 minutos: Defour teve uma grande arrancada e serviu James, que cruzou de pé esquerdo para cabeça de Hulk. Quim ficou a meio do caminho e o SC Braga passou a ser a segunda melhor defesa do campeonato fora do seu estádio, atrás do FC Porto, que tem apenas dois golos sofridos. Até ao descanso, houve várias jogadas entusiasmantes dos azuis e brancos, como um rodopio e remate de Hulk, aos 42 minutos, que quase dava o 2-0.
Nos primeiros 20 minutos da segunda parte, a toada do encontro foi a mesma, com amplo domínio portista. Aos 66, Alvaro cruzou da esquerda para a cabeça de James, obrigando Quim a uma grande defesa. Seguiu-se uma reacção do SC Braga, que, ainda assim, só aos 72 minutos criou perigo, num remate de Alan desviado por Helton.
O FC Porto soube resguardar-se no melhor momento do adversário e matar o encontro aos 78 minutos: João Moutinho e Hulk fizeram uma tabelinha, que culminou num remate fulminante do “Incrível”, à entrada da área. Sem conseguir responder ao coração e à qualidade técnica dos portistas, os bracarenses abriram brechas na sua defensiva que permitiram aos Dragões criar sucessivas oportunidades de golo, incluindo um tento anulado a Hulk por fora de jogo duvidoso. Mas o 3-0 chegaria pelo pé de outro suplente, Kléber, servido por Hulk, em mais uma arrancada imparável. Os dois brasileiros somam agora seis golos na Liga, sendo os melhores marcadores dos azuis e brancos.
Nos minutos finais, Lima marcou por duas vezes, reduzindo a desvantagem bracarense e tornando o resultado algo enganador, dado que os forasteiros se aventuraram poucas vezes no ataque. No entanto, fica o grito entoada nas bancadas: “o campeão voltou”. E esta é claramente uma equipa em crescendo, capaz de dar ainda muitas alegrias aos adeptos.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Sonho continua de pé
As notícias da eliminação do FC Porto na Liga dos Campeões eram um claro exagero. Uma vitória, por 2-0, em Donetsk relança o campeão nacional na competição, precisando agora de bater o Zenit a 6 de Dezembro, no Dragão, para garantir um lugar nos oitavos-de-final. Todos ao Dragão apoiar a equipa.
Ninguém o escondia, os dias não eram propriamente felizes e a equipa não rendia ao nível que habituou os adeptos, mas depois de muito sofrimento, alguma sorte em duas bolas que beijaram os ferros, acabou por ser muito superior na meia-hora final, com Hulk a abrir o marcador a dez minutos do final e um auto-golo de Rat em cima dos 90 a confirmar uma justa vitória do FC Porto.
Ninguém o escondia, os dias não eram propriamente felizes e a equipa não rendia ao nível que habituou os adeptos, mas depois de muito sofrimento, alguma sorte em duas bolas que beijaram os ferros, acabou por ser muito superior na meia-hora final, com Hulk a abrir o marcador a dez minutos do final e um auto-golo de Rat em cima dos 90 a confirmar uma justa vitória do FC Porto.
domingo, 20 de novembro de 2011
Conselho
Visitem este site, que já não deverá ser novidade para a maioria de vocês:
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Desfrutem e riam-se um bocado!
PS: Até Villas-Boas já tem um no Chelsea:
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Dragões vencem campeão europeu em hóquei patins
O FC Porto Império Bonança “atropelou”, este sábado, o Liceo da Corunha, actual campeão europeu, ao vencer por 7-4 no Dragão Caixa. Aos cinco minutos, os Dragões já ganhavam por 4-1. Pedro Gil “pintou a manta”, ao marcar quatro golos, enquanto Reinaldo Ventura fez um “hat-trick”. Com este resultado, os azuis e brancos colocam-se já na primeira jornada no topo do grupo C da Liga Europeia.
O FC Porto marcou logo no primeiro remate, por intermédio de Pedro Gil, aos 15 segundos. Não é usual ver-se um golo tão madrugador entre equipas europeias de topo (para além de campeão europeu, o Liceo é actual líder do campeonato espanhol, a par do FC Barcelona), mas os Dragões não se ficaram por aqui. No segundo minuto, na conversão de um penálti a castigar falta sobre Pedro Gil, Reinaldo Ventura fez o 2-0.
As equipas espanholas são usualmente defensivas e cautelosas, pelo que, quando Jordi Bargalló reduziu para 2-1, num rápido contra-ataque, aos três minutos, poder-se-ia pensar que o jogo iria passar por uma fase de acalmia. Nada disso sucedeu e, ainda no mesmo minuto, Reinaldo Ventura fez o 3-1, na conversão de um livre directo, depois de falta de Bargalló.
Um minuto depois, o espectáculo continuava. Pedro Gil fez o 4-1, num remate imparável de meia distância. Ainda dentro dos primeiros cinco minutos, Pedro Moreira e Reinaldo Ventura estiveram perto do quinto. Então sim, o encontro baixou um pouco de ritmo, com Edo Bosch sempre atento aos remates da equipa galega, tendo inclusivamente defendido um livre directo marcado por Josep Lamas.
O momento mais espectacular do encontro ainda estava para vir. Aos 14 minutos, Pedro Gil fez o 5-1, na concretização de um contra-ataque fulminante, quando o FC Porto estava em inferioridade numérica. O pormenor delicioso do lance foi o facto do espanhol ter levantado a bola sobre o guarda-redes Xavi Malián, um gesto técnico conhecido como “picadinha”.
Aos 19 minutos, Caio, à meia volta, acertou na trave, mas o sexto golo seria concretizado pelo stick de Reinaldo Ventura (21 minutos), na recarga a um livre directo a castigar falta de Xavi Malián. Um penálti apontado por Bargalló permitiu ao Liceo amenizar a desvantagem (6-2) ao intervalo.
A etapa complementar teve um ritmo menos intenso, com um FC Porto mais controlador, mas ainda assim não faltaram golos e lances de perigo. Reinaldo Ventura falhou um livre directo, aos 29 minutos, Ricardo Barreiros fez o 6-3, aos 32, de penálti, e, aos 36, Pedro Gil marcou o quarto da sua conta pessoal, em mais um lance genial, depois de dar um “nó cego” ao guardião contrário.
O FC Porto marcou logo no primeiro remate, por intermédio de Pedro Gil, aos 15 segundos. Não é usual ver-se um golo tão madrugador entre equipas europeias de topo (para além de campeão europeu, o Liceo é actual líder do campeonato espanhol, a par do FC Barcelona), mas os Dragões não se ficaram por aqui. No segundo minuto, na conversão de um penálti a castigar falta sobre Pedro Gil, Reinaldo Ventura fez o 2-0.
As equipas espanholas são usualmente defensivas e cautelosas, pelo que, quando Jordi Bargalló reduziu para 2-1, num rápido contra-ataque, aos três minutos, poder-se-ia pensar que o jogo iria passar por uma fase de acalmia. Nada disso sucedeu e, ainda no mesmo minuto, Reinaldo Ventura fez o 3-1, na conversão de um livre directo, depois de falta de Bargalló.
Um minuto depois, o espectáculo continuava. Pedro Gil fez o 4-1, num remate imparável de meia distância. Ainda dentro dos primeiros cinco minutos, Pedro Moreira e Reinaldo Ventura estiveram perto do quinto. Então sim, o encontro baixou um pouco de ritmo, com Edo Bosch sempre atento aos remates da equipa galega, tendo inclusivamente defendido um livre directo marcado por Josep Lamas.
O momento mais espectacular do encontro ainda estava para vir. Aos 14 minutos, Pedro Gil fez o 5-1, na concretização de um contra-ataque fulminante, quando o FC Porto estava em inferioridade numérica. O pormenor delicioso do lance foi o facto do espanhol ter levantado a bola sobre o guarda-redes Xavi Malián, um gesto técnico conhecido como “picadinha”.
Aos 19 minutos, Caio, à meia volta, acertou na trave, mas o sexto golo seria concretizado pelo stick de Reinaldo Ventura (21 minutos), na recarga a um livre directo a castigar falta de Xavi Malián. Um penálti apontado por Bargalló permitiu ao Liceo amenizar a desvantagem (6-2) ao intervalo.
A etapa complementar teve um ritmo menos intenso, com um FC Porto mais controlador, mas ainda assim não faltaram golos e lances de perigo. Reinaldo Ventura falhou um livre directo, aos 29 minutos, Ricardo Barreiros fez o 6-3, aos 32, de penálti, e, aos 36, Pedro Gil marcou o quarto da sua conta pessoal, em mais um lance genial, depois de dar um “nó cego” ao guardião contrário.
Bargalló apontou o quarto tento dos corunheses, aos 37 minutos, fechando-se assim a contagem. Pedro Gil ainda teve tempo de atirar uma bola ao poste e de desperdiçar um livre directo.
FC Porto derrota Benfica em andebol
O FC Porto Vitalis venceu este sábado o Benfica por 23-22, num emocionante jogo da 12.ª jornada do Andebol 1, em que deram a volta ao resultado nos últimos 10 minutos. Os Dragões foram justos vencedores, por terem sido a equipa mais lutadora e por nunca terem deixado de acreditar no triunfo. Os azuis e brancos garantem a manutenção do primeiro lugar do campeonato, agora com 35 pontos.
Num pavilhão com um ambiente escaldante e 1.808 portistas a torcer pela equipa, o embate decorreu sob o signo do equilíbrio, com o Benfica a ganhar vantagem no arranque (0-3). Ao intervalo, o resultado era favorável aos lisboetas por um golo (10-11), num primeiro tempo em que os Dragões não fizeram valer o seu poder de fogo na primeira linha (apenas um golo em 10 tentativas).
Na segunda parte, Pedro Spínola empatou o encontro logo no primeiro minuto (11-11), mas seriam os visitantes a conseguir novamente um parcial de 0-3. O FC Porto perseguiu continuadamente essa desvantagem, conseguindo duas situações de empate até aos 50 minutos (14-14 e 16-16). Aos 40 minutos, os azuis e brancos perderam Ricardo Moreira, por lesão, na sequência de uma disputa de bola com um adversário.
Seria nos últimos 10 minutos que o FC Porto asseguraria a vitória, tendo partido para essa etapa a perder por 18-20. Um golo de Tiago Rocha e dois de Sérgio Rola (que substituiu Ricardo Moreira com brilhantismo, concretizando as duas situações de remate de que dispôs) puseram os Dragões na frente aos 25 minutos, pela primeira vez no encontro. O Benfica ainda empatou por mais duas vezes, mas os portistas responderam com tentos de Gilberto Duarte e Tiago Rocha, garantindo assim a vitória.
Num pavilhão com um ambiente escaldante e 1.808 portistas a torcer pela equipa, o embate decorreu sob o signo do equilíbrio, com o Benfica a ganhar vantagem no arranque (0-3). Ao intervalo, o resultado era favorável aos lisboetas por um golo (10-11), num primeiro tempo em que os Dragões não fizeram valer o seu poder de fogo na primeira linha (apenas um golo em 10 tentativas).
Na segunda parte, Pedro Spínola empatou o encontro logo no primeiro minuto (11-11), mas seriam os visitantes a conseguir novamente um parcial de 0-3. O FC Porto perseguiu continuadamente essa desvantagem, conseguindo duas situações de empate até aos 50 minutos (14-14 e 16-16). Aos 40 minutos, os azuis e brancos perderam Ricardo Moreira, por lesão, na sequência de uma disputa de bola com um adversário.
Seria nos últimos 10 minutos que o FC Porto asseguraria a vitória, tendo partido para essa etapa a perder por 18-20. Um golo de Tiago Rocha e dois de Sérgio Rola (que substituiu Ricardo Moreira com brilhantismo, concretizando as duas situações de remate de que dispôs) puseram os Dragões na frente aos 25 minutos, pela primeira vez no encontro. O Benfica ainda empatou por mais duas vezes, mas os portistas responderam com tentos de Gilberto Duarte e Tiago Rocha, garantindo assim a vitória.
FC Porto humilhado em Coimbra
Os azuis-e-brancos mostraram mais uma vez o seu baixo momento de forma ao serem derrotados pela Académica (3-0), num jogo a contar para a Taça de Portugal. Desta maneira, os Dragões estão fora da competição, algo que impossíblita tornarem-se tetra campeões da Taça, algo que seria inédito na história do FC Porto.
A equipa cometeu erros após erros durante o jogo e só efectuou o seu primeiro remate aos 50 minutos! Depois desta humilhação, quando todos esperavam ter um lado positivo (a demissão de Vítor Pereira), este não só não se demitiu, como atribui a culpa da derrota aos jogadores (?!), uma atitude que não pode ser tomada depois de um jogo destes. Ele deveria responsabilizar-se, mas não o fez...
Os dragões estão assim fora da Taça de Portugal e poderão dizer adeus a mais duas competições na próxima semana caso não vençam os respectivos jogos (Liga dos Campeões e Liga Portuguesa).
Ainda assim, não retiramos mérito à Académica pela vitória.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Oitavos-de-final cada vez mais longe
O FC Porto foi derrotado ontem pelo APOEL em Nicósia por 2-1 e viu as contas para a passagem do grupo complicarem-se muito. Neste momento os azuis-e-brancos estão no 3º lugar, atrás do APOEL e do Zenit.
Falando-se do jogo, só há uma palavra para descrever o que os adeptos portistas sentiram: humilhação. Para além de termos sido derrotados, o pior é que a derrota foi justa. Os dragões pouco ou nada fizeram durante a partida, além de muitos remates disparatados que saíram a largados metros da baliza cipriota.
Acho que são bem vivíveis os erros de Vitór Pereira: o facto de James não ter começado o jogo a titular (no pouco tempo que esteve em jogo ainda conseguiu ganhar um penalty e deixar a defesa do APOEL em pânico), a utilização de Fucile, que tinha estado lesionado, entre muitos outros.
Falando-se do jogo, só há uma palavra para descrever o que os adeptos portistas sentiram: humilhação. Para além de termos sido derrotados, o pior é que a derrota foi justa. Os dragões pouco ou nada fizeram durante a partida, além de muitos remates disparatados que saíram a largados metros da baliza cipriota.
Acho que são bem vivíveis os erros de Vitór Pereira: o facto de James não ter começado o jogo a titular (no pouco tempo que esteve em jogo ainda conseguiu ganhar um penalty e deixar a defesa do APOEL em pânico), a utilização de Fucile, que tinha estado lesionado, entre muitos outros.
Na minha opinião, se o FC Porto quer continuar nas competições europeias terá de despedir Vitor Pereira (parece-me a medida mais clara)e contratar um novo ponta-de-lança (até janeiro os dragões terão de se aguentar com Kléber).
Desejamos que Deus estaja connosco enquanto VP cá estiver.terça-feira, 1 de novembro de 2011
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